“Centro Alfredo Pinheiro” – O que dizem os pais

O nosso “percurso” na Misericórdia começou quando o Afonso tinha 7 meses e entrou para o berçário na creche S.José. Era o nosso 1° bebé e, como tal, íamos com alguns receios. Posso dizer que fomos super bem acolhidos desde o 1° dia e que rapidamente os nossos medos se desvaneceram. Depois entrou o Tomás, com 4 meses. E a experiência continuou a ser maravilhosa. Sentimos sempre que não podíamos ter escolhido melhor creche e melhores pessoas a quem confiar os nossos bebés.

Eles cresceram e mudaram para o CAP, onde mais uma vez fomos recebidos num ambiente muito familiar, acolhedor e que sempre nos transmitiu muita segurança. Lá os miúdos aprenderam, cresceram, criaram laços para a vida com outras crianças, professores e pessoal não docente. Falam sempre com um enorme carinho de todas as pessoas que lá trabalham. Nós, pais, também nos sentimos sempre muito acompanhados. É, sem dúvida, uma escola com um sistema de ensino diferente, que motiva as crianças, cultiva a sua curiosidade, lhes dá uma grande autonomia, num ambiente seguro, estável e cheio de amor e carinho.

Lara Figueira, mãe de aluno do Centro Alfredo Pinheiro

Uma escola única, onde as crianças são felizes e aprendem ferramentas que lhes vão ser úteis para o resto da vida- desde o interesse pelos estudos que obtém através dos trabalhos de projeto feitos desde o 1º ano nas áreas do seu interesse, à facilidade em falar em público com as apresentações que fazem dos projetos, aos colegas, ao método de trabalho e independência que criam com os seus tempos de estudo autónomo.

A metodologia do movimento da escola moderna, que o CAP segue desde sempre, criando e adequando a aprendizagem aos interesses dos alunos, faz com que as crianças tenham prazer em aprender e adorem estar na escola. A juntar-se a isso um ambiente familiar, numa escola pequena onde todos se conhecem e são como família, faz do CAP a melhor escola primária de sempre. Uma escola que marca as crianças pela positiva para sempre e o melhor inicio para a vida escolar das crianças.

O único problema é não ir além do 4º ano, e depois é difícil encontrar alguma escola à altura…

Carolina Bastos, mãe de ex-aluno do Centro Alfredo Pinheiro